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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Sustentabilidade Socieconômica das Corporações Privadas




A sustentabilidade a cada dez, quinze anos cria mais um desdobramento de suas infinitas colocações. Assim a responsabilidade e a sustentabilidade social caminham juntas no cenário corporativo.

A sustentabilidade social muda a realidade de comunidades, que sofram ou não impacto sobre seus empreendimentos. Este, antes de passar por qualquer esfera sustentável necessita de aplicações sobre o termo social e sua eficiência sobre seus resultados. O fator financeiro nessa área é fundamental para a construção de um cenário possivelmente sustentável; porém as ações só serão concretizadas em sucesso se a comunidade adotar por completo essas práticas.

Antes da inserção de projetos e estudo do local, algumas avaliações precisam ser feitas; estudo de escolaridade local, moradias, expectativas empregatícias, renda per capita, acesso às informações, agentes cooperativistas e organização social. Alguns fatores são fundamentais para garantir o andamento de projetos que incluíram diversas características sociais, considerando que a mesma abrangerá um número considerável de moradores envolvidos de forma primária e secundária.

Após a concretização de estudos da área e organizações sociais como agentes multiplicadores e líderes comunitários; os projetos precisam de um eixo de comunicação fundamental entre empreendimento e sociedade que garantam a credibilidade de suas ações. A medida que suas práticas começam a ser adotadas e realizadas por parte da sociedade, novos estudos temporais concretizam os resultados de aclive ou declive dos projetos. A todo momento reuniões e projetos de reciclagem social precisam ser inseridos e supervisionados para que a percussão funcione mesmo com a ausência das corporações envolvidas.

Passado o prazo e o suporte financeiro determinado para a implantação dos projetos; novas medições são realizadas para ponderar a eficácia de projetos concretizados nas comunidades. Após a saída, líderes sociais ficarão com a responsabilidade de ação e motivação dos envolvidos para a continuidade do projeto de sustentabilidade social que se torna econômico em ações que envolvam a autonomia financeira dos moradores regionais.


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